sábado, 15 de agosto de 2009

Água! Um bem precioso principalmente no Sertão.









Água

Semi-Árido
O semi-árido brasileiro é um dos maiores, mais populosos e também mais úmidos do mundo. Mas a chuva é má distribuída, tem lugares que chove mais, outros que chove menos e também há épocas de estiagem e épocas de muita chuva. O Nordeste possui um dos maiores índices de evaporação do Brasil, o que torna reservatórios de água pouco profundos inúteis em épocas de seca. Além disso, a água dos barreiros e açudes, baixadas onde se acumula a chuva, é geralmente poluída e cheia de vermes. Essa água é responsável por grande parte das doenças do sertão: amebíase, diarréia, tifo, cólera. Além de chover pouco, o sol é muito forte e esquenta a terra, evaporando a água que existe no solo.

Conflito de Uso das Águas
O uso de um bem como a água, indispensável para a maioria das atividades humanas, deve ser muito bem organizado. Do contrário, podem surgir conflitos entre usuários, tendo em vista:
􀂾 Precariedade do abastecimento (carros-pipa);
􀂾 Problemas de distribuição (distribuição de acordo com a necessidade);
􀂾 Uso irracional da água: não podemos retirar água desordenadamente dos açudes e
dos poços, pois eles logo secarão.
A Lei das Águas foi elaborada para se usar a água com um maior controle e para atender racionalmente seus diversos usos.

http://www.dfid.gov.uk/r4d/PDF/Outputs/Water/R8333-Apostila.pdf

Canudos! Uma História sangrenta.






Canudos: O sertão em pé de guerra
Canudos, a mais sangrenta luta da História do Brasil, quando os homens de Antônio Conselheiro usaram técnicas incríveis de combate para defender uma vida livre dos coronéis
Cai a tarde no Belo Monte, enquanto dois homens, um velho e uma criança tentam resistir ao cerco dos milhares de soldados do Exército que rugem por entre as vielas estreitas, saqueando casebres, degolando prisioneiros, incendiando túneis e o que sobra do arraial. O céu está vermelho, enfumaçado e quente, o cheiro é horrível e os urubus infestam o ar, efeito da guerra e da seca que racha a terra do sertão baiano. Até que os últimos quatro combatentes são mortos. E é o fim. Canudos foi destruído, mas não se rendeu.

A queda da cidade idealizada por Antônio Conselheiro aconteceu no dia 5 de outubro de 1897. Encerrou o mais sangrento conflito armado de nossa História, que provocou o maior número de baixas: 25 mil mortos, entre 5 mil militares enviados pela República e 20 mil sertanejos. Até derrotar Canudos, o governo foi mais de uma vez humilhado e precisou colocar em campo 12 mil soldados, metade de toda a Força nacional da época. Os quatro últimos sobreviventes são citados por Euclides da Cunha - cujo centenário de morte é comemorado este ano -, que acompanhou o confronto como correspondente do jornal O Estado de S. Paulo e escreveu, sobre ele, o épico Os Sertões.

http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/canudos-sertao-pe-guerra-482882.shtml

Lampião! Herói ou Bandido?






Lampião

Como todas as lendas que tendem a tornam-se maiores que os fatos, Lampião e sua saga pelo nordeste brasileiro contêm todos os elementos de aventura, romance, violência, amor e ódio das grandes histórias da humanidade.
Jogado na clandestinidade após o assassinato de seu pai, Lampião foi o maior cangaceiro ( nome dado aos fora-da-lei que viveram de forma organizada, no final do século passado e início deste, na região do nordeste brasileiro ) de todos os tempos.
Percorreu sete estados da região nordeste durante as décadas de 1920 a 1930, levando sangue, morte e medo à população do sertão.
Causou grandes transtornos à economia do interior e sua história é um misto de verdades e mentiras.
No início da década de 30, mais de 4 000 soldados estavam em seu encalço, em vários estados.
Seu grupo contava então com 50 elementos entre homens e mulheres. Tornou-se amigo de coronéis e grandes fazendeiros que lhe forneciam abrigo e apoio material.
Lampião é odiado e idolatrado com igual intensidade, estando sua imagem viva no imaginário popular mesmo após 60 anos de sua morte. Sua influência nas artes - música, pintura, literatura e cinema - é impressionante.

http://www2.uol.com.br/lampiao/

O que você sabe sobre essa figura?




Luiz Gonzaga

Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Mas foi exatamente aí que ouviu um cabra lhe dizer para começar a tocar aquelas músicas boas do distante nordeste. Pensando nisso compôs dois chamegos: "Pés de Serra" e "Vira e Mexe". Sabendo que o rádio era o melhor vínculo de divulgação musical daquela época (corria o ano de 1941) resolveu participar do concurso de calouros de Ary Barroso onde solou sua música “Vira e Mexe” e ganhou o primeiro prêmio. Isso abriu caminho para que pudesse vir a ser contratado pela emissora Nacional.

http://www.mpbnet.com.br/musicos/luiz.gonzaga/

Na caatinga também tem Vaquejada e Corrida de Argolinha.




Diversão ou Mau trato?


Vaquejada
A vaquejada é uma festa genuinamente brasileira, com uma tradição de mais de 100 anos. Nos últimos 10 anos veio se modernizando e profissionalizando tornando-se reconhecida como esporte através da Lei Pelé e regulamentada pela Lei Federal numero 4.495/98 e pela Lei do Estado do Rio de Janeiro de numero 3021 de 23 de julho de 1998. Apesar de concentrar-se nas regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, atualmente são realizadas mais de 1.000 vaquejadas por ano em todo Brasil.


O objetivo da competição é o de alinhar o boi no local demarcado na arena por duas faixas, que estão a 10 metros uma da outra.
Numa competição de vaquejada geralmente concorrem cerca de 400 duplas de vaqueiros. As duplas compõem-se de um puxador, que tem a função de alinhar o boi pelo rabo, e um esteira, que faz o serviço de apoio, alinhando o boi na pista e muitas vezes impedindo que ele caia fora da área demarcada.

A festa geralmente dura três dias, sendo o primeiro reservado para treino e reconhecimento da pista. A competição acontece nos dois dias seguintes. Cada dupla corre três bois por dia. Mas também é possível fazer duas inscrições, neste caso a dupla corre o dobro, podendo alcançar duas classificações.

A boiada tem que ser uniforme, ou seja, os animais têm equivalência em peso e tamanho, para que a disputa não seja
injusta e desigual

Numa disputa de vaquejada são premiados desde o primeiro
até o vigésimo colocado. Este estímulo nada mais é do que a
própria valorização dos vaqueiros.
http://www.parqueanadantas.com.br/index2.php?mod=12

Na corrida de Argolinha os cavaleiro, galopando em velocidade, têm que pegar com um bastão de 40 centímetros, uma argola de 2 centímetros, pendurada por um barbante.
A pista a ser percorrida pelos competidores tem extensão de 80 metros e vence quem conseguir pegar o maior numero de argolas.
http://www.portalrondonia.com/noticias/23509.htm

A noite de lua e o céu estrelado, que coisa linda!






Luar do Sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Oh, que saudade do luar da minha terra
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão
Esse luar lá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão
Se a lua nasce por detrás da verde mata
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
E a gente pega na viola que ponteia
E a canção e a lua cheia a nos nascer do coração
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Coisa mais bela neste mundo não existe
Do que ouvir-se um galo triste
No sertão se faz luar
Parece até que a alma da lua é que descanta
Escondida na garganta desse galo a soluçar
Ah, quem me dera que eu morresse lá na serra
Abraçada à minha terra
E dormindo de uma vez
Ser enterrado numa grota pequenina
Onde à tarde a surunina
Chora a sua viuvez
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão
Não há, oh gente, oh não
Luar como esse do sertão.

http://letras.terra.com.br/simone/342276/

Você sabia que em meio à Caatinga seca podemos encontrar água?













Cactos
As árvores que caracterizam a caatinga possuem folhas pequenas, cobertas com um tipo de cera. Muitas dessas plantas apresentam espinhos. Suas raízes são profundas, para que elas encontrem na terra a umidade necessária para viver.
Plantas típicas dessa vegetação são o cacto, a palma, o xiquexique, o mandacaru, a aroeira, o umbuzeiro, o juazeiro e o caroá.
Vegetação da caatinga.
Muitas das plantas da caatinga têm capacidade de reter água no caule e nas folhas, o que acaba servindo para matar a sede de pessoas e animais quando a seca se prolonga muito.
Caroá O Caroá possui poucas folhas lineares e acuminadas. Com até 60 flores, de sépalas vermelhas e pétalas purpúreas. Suas folhas fornecem longas fibras, de grande resistência e durabilidade.
Xiquexique O xiquexique é utilizado pelos agricultores, como uma alternativa para alimentação dos animais em períodos de longa estiagem nas caatingas do Nordeste brasileiro. Esta planta é a última alternativa dos agricultores para salvar seus animais, devido a grande dificuldade de sua utilização.
Cactos Os cactos são plantas da Família das Cactáceas. Mesmo atravessando longos períodos sem chuvas, eles conseguem permanecer verdes e vigorosos. Suas formas são variadas, a maioria tem espinhos e alguns dão flores muito vistosas. Podem ser pequenos (com dois centímetros de altura, por exemplo) ou ter até dez metros de altura.
Palma é o nome comum da cactácea forrageira. Seu uso varia desde a alimentação ao gado e humana, paisagística e cerca - viva, como para a produção de corante natural.
Mandacaru O mandacaru é uma planta da família das cactáceas. Existe uma variedade sem espinhos, usada na alimentação de animais. A variedade comum é altamente espinhenta e só é usada na alimentação de animais, quando seus espinhos são queimados, em uma emergência. O mandacaru resiste a secas, mesmo das mais fortes. Também pode atingir até mais de 5 metros de altura.
http://www.slideshare.net/goretteleal/plantas-tpicas-da-caatinga

O nosso Bioma não merece ser tão agredido, vamos denuciar!









Desertificação
Resultado da degradação ambiental
Desertificação é o processo de "degradação da terra nas regiões áridas, semi-áridas e subúmidas, resultante de diferentes fatores, entre eles as variações climáticas, e as atividades humanas". O termo surgiu no fim dos anos 40 para identificar áreas que estavam ficando parecidas com desertos ou aquelas em que os desertos aparentavam estar expandindo-se.
Esses locais são caracterizados pela escassez de chuva. As precipitações anuais variam entre 250 a 800 mm/ano, geralmente concentradas em três ou quatro meses, alternadas com prolongados períodos de seca. Cerca de 1 bilhão de pessoas (um sexto da população mundial) mora em terras secas, que ocupam 37% da superfície terrestre. Nessas áreas, está também a maior concentração de pobreza.
Mais vulneráveis à erosão, essas zonas têm passado por processos de degradação dos solos, dos recursos hídricos, da vegetação e da biodiversidade, somados à redução da qualidade de vida da população. Em grande parte, por conta da exploração desordenada dos recursos, com o objetivo de produzir mais para atender ao mercado. Por ser um problema global, a desertificação chamou a atenção da comunidade internacional que, por meio da Organização das Nações Unidas (ONU), vem buscando saída para a questão e criando espaços para a discussão sobre o tema desde a década de 70.

http://www.biosferadacaatinga.org.br/desertificacao.php

Criar ou matar animais silvestres não é esporte nem roby, é crime!













Animais Silvestres
Não compre animais silvestres. Ter espécie nativa em cativeiro, sem comprovação da origem do animal, é crime previsto em lei.
Cada indivíduo capturado faz falta ao ambiente e também os descendentes que ele deixa de ter.
Também não compre artesanatos feitos com partes de animais, como penas coloridas.
Seja vigilante. Se presenciar a venda na feira livre ou depósito de tráfico, avise a polícia. Informe dados precisos da ocorrência.
Denúncias ao IBAMA através da Linha Verde Tel. 0800 61 8080.
Se te oferecem um animal na beira da estrada, não compre e repreenda o vendedor dizendo que isso é crime e que ele procure outra atividade que não lhe cause problemas com a lei.
Os pássaros nascem para ser livres e não presos ao stress e tédio do restrito espaço de uma gaiola. Afinal para que foram feitas as asas dos pássaros?

O animal que vive preso perde a capacidade de sobreviver e se defender sozinho e não pode ser solto na natureza sem o acompanhamento de um especialista.
Quando decidir ter um animal de estimação, lembre-se que existem milhares de cães e gatos abandonados aguardando a chance de uma adoção. Consulte a prefeitura da sua cidade ou entidades de proteção animal.
Somente a conscientização da população poderá desestimular este comércio ilegal e proteger o direito à vida e liberdade dos animais.
Vamos combater o tráfico de animais silvestres.
Se ninguém compra, ninguém vende ninguém caça.
http://www.natureba.com.br/trafico-animais-silvestres.htm

Você conhece estes integrantes da orquestra caatiga?


















Pássaros de madeira geram renda no sertão

Em Santa Brígida, quarto pior IDH da Bahia, artesãos se associam para fazer esculturas de aves da Caatinga e cestos de palha
Canários, tucanos, corujas, araras, carcarás, galos-de-campina e azulões. Essas são algumas das aves nativas da Caatinga usadas como modelo para esculturas em madeira feitas por artesãos de Santa Brígida, município que, na Bahia, tem o quarto pior IDH-M (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, uma adaptação do IDH aos indicadores regionais brasileiros). Os entalhes de aves — e também de outros animais típicos do Semi-árido, como o tatu — asseguram a renda de 35 famílias da cidade, que fica no sertão baiano, a 420 quilômetros de Salvador.
Agrupados desde 2001 na Associação de Artesãos de Santa Brígida, os escultores já venderam cerca de 200 peças ao exterior, em países como Itália e Portugal, por meio de organizações não-governamentais que trabalham com o conceito de comércio justo e solidário. A maior parte da produção, porém, vai para lojas brasileiras, sobretudo em Salvador, mas também para São Paulo e Brasília. Em 2006, a associação comercializou 3 mil esculturas no mercado nacional.
http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=2797&lay=pde

Casa de farinha





A festa é grande



Farinhada
A farinhada ou desmancha da mandioca aqui pro sertão é uma das atividades das mais alegres é rústicas, tudo é primitivo, mulheres, mocinhas, crianças sentam-se ao chão e, enquanto raspam a mandioca, vão cantando e brincando e namorando, homens musculosos, nus da cintura pra cima, puxam a roda pra ralar a mandioca, serviço pesado, chega a ser uma competição entre os homens, cantam desafio, participam, às vezes pelo gosto lúdico e competitivo. A farinhada tem seu glossário próprio.
Crueira: pedacinhos da mandioca, que não se ralam, servem para fazer bolo, biscoito, mingau, depois de seca e moída.
Goma: (polvilho) o amido da mandioca bem fininho, de cor branca.
Massa: a mandioca ralada, dela se faz farinha, beiju, pacu.
Pacu: bolo da massa da mandioca é assado na palha de banana.
Pé-de-forno: farinha bem fininha que fica nos cantos do forno, depois de tirada a farinha, muito gostosa para se tomar com leite ou café.
Raspa: a casca da mandioca.
Tapioca: o mesmo que goma.

http://www.jangadabrasil.com.br/revista/setembro70/of70009c.asp

Os frutos atraem os pássaros que catam e encantam o meu Sertão.













Frutos da caatinga

O maracujá da caatinga, também conhecido como maracujá-do-mato, é uma fruta nativa das áreas secas do Semi-árido. De sabor agradável e resistente a longos períodos de estiagem, tem sido indicada por pesquisadores como uma opção de cultivo para desenvolvimento de uma fruticultura de sequeiro na região.

O pesquisador da Embrapa, José Egídio Flori, afirma que a cultura não exige agrotóxicos, é resistente a muitas doenças que atacam o maracujá amarelo (tradicional), e é muito rica em vitamina C e potássio. Na sua avaliação, o mercado já está pagando um bom preço pelo maracujá-do-mato, principalmente quando se considera que não é preciso muito investimento para sua produção.

Na comunidade de Serra Grande, interior de Curaçá – BA, 15 famílias acompanhadas pela Cooperativa Agropecuária Familiar dos municípios de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc) já estão cultivando maracujá da caatinga. O plantio ocorre nas mesmas áreas onde as famílias mantêm as roças de feijão, milho e mandioca. Esse trabalho teve inicio quando o Irpaa iniciou nessa região, as primeiras discussões sobre as alternativas de geração de renda familiar a partir das frutas da caatinga.

http://www.anoticiadovale.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1193:cultivo-do-maracacuja-da-caatinga-apresenta-vantagens-para-comunidades-extrativistas&catid=1:juazeiro&Itemid=10

As flores embelezam o cenário da vegetação


















Flores da Caatinga

O sete-cascas (Tabebuia spongiosa) é uma das plantas com as flores mais belas da caatinga. Logo após as primeiras chuvas no sertão nordestino, pode-se observar os locais onde a chuva caiu pelo surgimento da floração do sete cascas. Esta planta é de uma beleza ímpar. Suas flores amarelas mudam o cenário de seca para uma paisagem de alegria e beleza. As flores são visitadas por abelhas e pássaros que contribuem para sua polinização. Quando o botão floral cai, e consumido por inúmeros animais da caatinga, principalmente pelo veado e o caititu.
Logo após as primeiras chuvas no sertão nordestino, a paisagem de cor cinza escura que caracteriza a caatinga seca, dar lugar ao espetáculo de cores e formas com o surgimento da floração de inúmeras plantas da caatinga. Entre estas, a jurema-preta (Mimosa hostilis Benth) é uma que se destaca pela beleza de suas flores brancas. Estas flores são fontes de alimentos para muitos tipos de abelhas e pássaros da caatinga. Embora, este espetáculo seja muito rápido, de 3 a 5 dias o cenário é encantador.

http://fatosefotosdacaatinga.blogspot.com/2007_07_01_archive.html

A mesa fica farta, é alegria geral.









Mandioca
A mandioca é uma raiz com alto valor energético (cada 100 gramas possui 150 calorias).
Possui sais minerais (cálcio, ferro e fósforo) e vitaminas do Complexo B.
Possui uma casca fina na cor marrom, sendo que a parte interna é branca.
De janeiro a julho ocorre o período de safra da mandioca.
A mandioca é a base da alimentação de muitas tribos de índios do Brasil..
De acordo com a região do Brasil ela possui nomes diferentes: macaxeira, aipim, castelinha, macamba etc.
A mandioca-brava é uma espécie venenosa e não pode ser consumida sem a retirada do veneno.
A farinha de mandioca é muito utilizada na culinária brasileira. A tapioca alimento de origem indígena, é produzida com a farinha de mandioca.
O polvilho também é produzido a partir da mandioca.

http://www.suapesquisa.com/alimentos/mandioca.htm

Quando chove!

PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR – PRONAF

O que é o PRONAF ?
O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF é um programa do Governo Federal criado em 1995, com o intuito de atender de forma diferenciada os mini e pequenos produtores rurais que desenvolvem suas atividades mediante emprego direto de sua força de trabalho e de sua família.

Qual o objetivo ?
Tem como objetivo o fortalecimento das atividades desenvolvidas pelo produtor familiar, de forma a integrá-lo à cadeia de agronegócios, proporcionando-lhe aumento de renda e agregando valor ao produto e à propriedade, mediante a modernização do sistema produtivo, valorização do produtor rural e a profissionalização dos produtores familiares.

Quais as vantagens do PRONAF ?

a) Para os produtores:
I. Obtenção de financiamento de custeio e investimento com encargos e condições adequadas a realidade da agricultura familiar, de forma ágil e sem custos adicionais;
II. O aumento de renda mediante melhoria de produtividade, do uso racional da terra e da propriedade;
III. Melhoria das condições de vida do produtor e de sua família;
IV. Agilidade no atendimento;
V. Para os produtores que honrarem seus compromissos, garantia de recursos para a safra seguinte, com a renovação do crédito até 5 anos, no caso de custeio das atividades.

http://www.ceplac.gov.br/radar/Artigos/artigo26.htm








Tem mais delícias do Sertão








É o prato do Sertanejo